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Colunista

Márcio de Jagun | BABALORIXÁ

Márcio de Jagun é escritor e dicionarista especializado em gramática ioruba, autor de sete obras publicadas. Dentre elas, Orí a Cabeça como Divindade (Litteris, 2015).


Atuou, junto ao IPHAN, na pesquisa para inclusão da primeira língua africana no Inventário Nacional de Diversidade Linguística do Brasil, assim como na fundamentação para a patrimonializar idiomas africanos pelo Estado do Rio de Janeiro, que se tornaram leis de autoria do Deputado Átila Nunes. 


Atuante em prol da laicidade do Estado, foi presidente e co-fundador do primeiro Conselho Estadual de Promoção da Liberdade Religiosa do país. É membro representante do Candomblé, na Comissão Diálogos pela Paz, criada pelo Cardeal do Rio de Janeiro e do Comitê de Juristas Inter-religiosos. 


O mais novo imortal, que descendente da Casa de Oxumare (Salvador - BA), é sacerdote do Ilé Àṣẹ Ọbalúwáiyé há vinte anos, no Bairro de Pedra de Guaratiba, zona oeste do Rio de Janeiro e fundador do Instituto Orí.  


Atualmente, Márcio de Jagun é Coordenador Executivo da Diversidade Religiosa do Município do Rio de Janeiro.

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